quinta-feira, 3 de abril de 2008

Neura n° 119 - Parede


Em alguns momentos sempre sei o que escrever por aqui, por exemplo quando estou no trânsito parado e sozinho, quando deito a cabeça no travesseiro e não consigo dormir, quando estou no banho, e até nos raros momentos do ocio no trabalho. Mas tenho certeza que existe uma parede na minha frente quando chego aqui pra escrever. As idéias somem ou se confundem, as palavras são engolidas e falta um bocado de paciência. Por exemplo, o que escrevo agora? Penso e não consigo achar nada. Será que estou vivendo um marasmo? Não. Será que é rotina? Não. O que pode ser então? Não sei, e pra ser sincero não estou afim de saber. Atualmente tudo em minha vida são flores, nenhuma raridade de flor, aquela florzinha que nasce em qualquer terreno abandonado, mas não deixam de ser flores. Queria sair reclamando um monte de coisas, mas não tenho nada pra reclamar (Sem ervas daninhas no momento). Nossa que post mais sem sal..........e sem fundamento, mas é bom escrever por aqui pro ninguém.


Sem trilha hoje que é pra deixar mais sem graça ainda esse post.

Um comentário:

Juliana disse...

seus posts pode ser qualquer coisa, menos sem sal ....
hahahaha